
A bioimpressão avançou rapidamente nos últimos anos e com esses desenvolvimentos, as células vivas podem ser posicionadas camada por camada para produzir estruturas funcionais de tecidos.
Os principais atributos dessa tecnologia emergente são: sua reprodutibilidade e customização de estruturas biológicas complexas, que permitem a fabricação automatizada de uma ampla variedade de tecidos. Esses recursos de biofabricação de alto rendimento, equipam as empresas com ferramentas para desenvolver tecidos biompressos em 3D com amplas aplicações, desde modelos de testes de drogas in vitro a implantes de tecidos terapêuticos, até transplantes de órgãos em um futuro "próximo".
A geração de biomodelos relevantes de tumor 3D in vitro apresenta muitos desafios, mas eles são cada vez mais reconhecidos como uma das melhores plataformas pré-clínicas de rastreamento de drogas e um método aprimorado para estudar o câncer em condições controladas em laboratório, devido ao seu enorme potencial de recapitular as características tridimensionais e fisiológicas adequadas dos tecidos tumorais humanos.
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